É bastante comum entre artistas influenciados pelo mangá e, mais especificamente, o hentai, o desenvovimento de obsessões temáticas pela recriação/releitura do corpo. Formas mutantes, multiplicação de membros, reestruturação da anatomia, limites vagos entre as possibilidades médico/científicas e fantásticas, tudo isso desenbocando numa sensibilidade erótica diferenciada. O quadrinista Ariel trabalha a fundo com essa formas mutantes numa pegada mais científica, mas quis destacar aqui um de seus raros trabalhos mais "metafísicos", digamos assim. Simplesmente porque acho o resultado adorável.
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